terça-feira, 7 de agosto de 2012

SHALL WE DANCE?



As paixões são tão iguais!
...e eu pensando ser diferente...
O artista revela 
e vela 
com arte,
o comum em incomum,
ou seria o inverso,
no verso?
Na pausa do silêncio,
acessa
o senso,
o que todos sentem.
Um dia,
outro
e outro,
repetem o que já estava disponível
no éter,
para os amantes que se iludem
e repetem.
Não compreendo.
Compreendo?

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