POETA NA JANELA
no mangue das horas
sábado, 29 de março de 2014
FLOR DE CHARCO
Piso sem medo.
Os pés
afundam,
aprofundam no charco
fresquinho e úmido,
cheiro de terra
nascem,
renascem,
recriam gestos
e flor,
moldados em barro
cru.
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